Sâmia Bomfim

Sâmia foi apontada pelo ranking "Elas no Congresso" como uma das parlamentares mais atuantes na luta pela vida e pelos direitos das mulheres. São dezenas de Projetos de Lei e iniciativas legislativas para o enfrentamento à violência machista, além de recursos destinados para equipamentos de acolhimento e saúde e das mulheres.

Sâmia é professora de formação e tem na defesa da educação pública e da ciência uma prioridade em seu mandato. Foi membra titular da comissão de ciência e tecnologia e lutou em defesa do novo Fundeb, que prevê aumento de recursos para as escolas e melhoria no salário dos profissionais da educação.

Sâmia é uma parlamentar das ruas e constrói um mandato radicalmente transparente e participativo. Toda a destinação de recursos de emendas parlamentares é decidida através de um edital público aberto a toda sociedade. Além disso, constrói audiências e atividades que fazem ecoar as reivindicações dos movimentos dentro da Câmara.

Sâmia é uma das coautoras da Lei Aldir Blanc e da Lei Paulo Gustavo, e atua ao lado dos movimentos de cultura na luta contra o obscurantismo e a censura. Seu mandato apoia os trabalhadores da cultura e dezenas de projetos culturais pelo Estado de São Paulo, sempre com foco na periferia.

Sâmia foi vice-presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados e denunciou o governo federal diversas vezes na justiça e em órgãos internacionais por violações de direitos humanos. Seu mandato foi uma pedra no sapato de Damares Alves e da bancada bolsonarista, defensora da tortura e da morte.

Sâmia é assumidamente uma deputada antifascista e combate sem trégua os bolsonaristas no Congresso Nacional. Esteve presente nos primeiros atos antifascistas em 2020 e apoiou ativamente o movimento dos entregadores antifascistas. Atua contra a criminalização dos movimentos sociais e dos ativistas, utilizando sua força política para fortalecer a luta do povo contra a exploração e opressão.